O resultado foi ótimo. A atuação, não. A rigor, se ganhar em casa do The Strongest na última rodada, o Inter está nas oitavas. Mas o time ainda não atingiu o equilíbrio. Antes, se resolvia ofensivamente, embora vazasse além do razoável. A mudança de esquema, para três zagueiros e dois volantes defensivos, veio para sanar este desequilíbrio.
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Nesta quarta-feira, no 1 a 1 com o Emelec, o drama voltou com outra roupa. Até ficar com um a mais, a partir da expulsão de Lastra, no começo da etapa final, o Inter se defendeu com eficiência. Sofreu o gol no erro de Leo, que não deu o passo à frente para deixar Mena impedido. Afora esse lance, Alisson era espectador.
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A vantagem numérica e o ingresso de Vitinho no lugar de Aránguiz tiraram Sasha do isolamento. Mas depois, mesmo com um a mais, o Inter perdeu o controle do meio-campo. Se desorganizou e só não perdeu, numa noite terrível de Fabrício, por imperícia do ataque equatoriano.
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Ainda há muito por fazer para se pensar em título.
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