Com D'Alessandro em sua quarta Libertadores pelo Inter, a equipe de Diego Aguirre abrirá o torneio nesta terça-feira em La Paz. Assim como em 2010, com Jorge Fossati, o clube aposta em um treinador uruguaio para iniciar a competição.
Contra altitude, Inter aposta na logística de permanecer apenas oito horas em La Paz
Nomes de peso, como Réver, Anderson, Nilton e Vitinho foram contratados para encorpar o elenco. Aguirre ainda tenta encontrar a sua formação ideal. Do time titular de Abel Braga, que encerrou o Brasileirão, para a equipe atual, destas primeiras partidas da temporada, seis jogadores foram trocados. Uma mudança grande em um time que busca entrosamento. Aguirre tenta dar ao Inter um maior apetite ofensivo, com a escalação de três avantes (Sasha, Vitinho e Nilmar), mas, por enquanto, o insucesso defensivo vem comprometendo esta ideia de jogo para a Libertadores.
Apesar de a temporada estar apenas no começo, as três próximas semanas serão decisivas para o Inter. Em sequência, a equipe terá pela frente o The Strongest, o Universidad de Chile e o Emelec. São três jogos para encaminhar o futuro na Libertadores. Entre os chilenos e os equatorianos, ainda haverá um Gre-Nal pela frente, no Gauchão.
"Você puxa o ar e ele não vem", diz goleiro Muriel sobre altitude de Laz Paz
Assim como em 2010, quando o Inter conquistou o bicampeonato, a Libertadores vai parar. Desta vez, por causa da Copa América. Caso esteja classificado às semifinais, ao final de maio, o Inter poderá realizar novas contratações para o torneio, a ser retomado em julho. Entre elas, a do atacante argentino Lisandro López. Com D'Alessandro e Diego Aguirre, o Inter começará na altitude a briga pelo Tri.
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Em busca do tri
Inter estreia na Libertadores nesta terça e já mira sequência difícil
Time de Diego Aguirre terá pela frente o The Strongest, o Universidad de Chile, Gre-Nal e o Emelec
Leandro Behs
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