A contratação do centroavante Lisandro López tem quatro motivos, não necessariamente nesta ordem.
O primeiro: o Grêmio estava atrás.
O segundo: instalaram-se dúvidas sobre a capacidade de Nilmar em voltar a ser o azougue de outrora. Lisandro López servirá, no mínimo, como sombra ou opção experiente.
O terceiro motivo: a direção do Inter desistiu de Rafael Moura. Tentará livrar-se dele.
O quarto e último motivo é a polivalência. Lisandro começou como meia-atacante, no Racing. Mas aos poucos, na Europa (Porto, Lyon) passou a se ocupar mais da área.
Hoje, é camisa 9 - mas pode, portanto, desempenhar outras funções de ataque.
Foi negócio de ocasião. O argentino estava livre após rescindir com o Al-Gharafa, aos 31 anos.
Bem, agora tem a novela aquela, a mesma de Alex e Nilmar: ele não é mais guri e vem do futebol árabe. Não está em nível de competição. Precisa de ritmo e de preparo físico, e isso requer tempo.
A questão, portanto, é saber em que capítulo deste folhetim o argentino está apto a atuar.
Se tiver condições de entrar nos capítulos finais, quase pronto, melhor.
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