O torcedor tem todos os motivos para estar apavorado, apesar de a matemática indicar o contrário.
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Só com várias combinações o Inter cai, e portanto, não vai acontecer - este é o mantra repetido há algumas rodadas sobre a situação do Inter no campeonato.
Só que no mundo real o time é patético e os resultados paralelos, incrivelmente, vão acontecendo em número muito maior do que o imaginado. Se o Inter não empatar, ao menos, com a Ponte Preta, será um sofrimento tipo o de Belém, em 2002.
A prudência manda não depender dos outros, mesmo que uma Ponte que bem pode vir turbinada pela mala branca de Vasco, Coritiba e Criciúma.
Um fim de ano vergonhoso para o Inter.
Willians criticou Clemer ao exigir substituições em tom ofensivo após o jogo com o Coritiba e, como prêmio, recebeu a titularidade contra o Corinthians. Isso não merece punição, mas se algum jogador der entrevistas após as partidas, no campo, aí uma guilhotina descerá sobre ele.
Willians passou o tempo todo perseguindo o cartão vermelho no Pacaembu, com jogadas violentas. Sua expulsão, a 8 do segundo tempo, colocou em risco até o pontinho conquistado, a esta importante na luta contra o rebaixamento.
Um jogador não pode fazer o que bem entende. O grupo é sempre o principal.
Por essas e outras a direção perdeu o controle do vestiário.