O Inter lamentou muito a ausência do Beira-Rio este ano. Mas a verdade é que poucos atuaram sempre em casa. Foi um Brasileirão meio caixeiro viajante, com times jogando em estádios diferentes por motivos diversos: obras da Copa, cachês atrativos, interdições, perda do mando de campo.
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Criciúma, Náutico, Coritiba e Ponte Preta estão no grupo dos caseiros, e o horizonte deles é só o rebaixamento. De nada adiantou se fardar no vestiário habitual, estar acostumado às dimensões e estado do gramado ou não subir e descer do ônibus a cada rodada.
Já Goiás e Grêmio, com Serra Dourada e Arena, estão na ponta de cima da tabela. O Cruzeiro jogou muito no Mineirão, mas também foi a Sete Lagoas e Uberlândia.
Portanto, dá para analisar esta questão do prejuízo por não ter estádio por outros pontos de vista. Foi ruim não ter casa? Claro que sim. Mas não se trata de um fim em si mesmo. O Inter tem é de tocar a própria ferida até sangrar, sem subterfúgios.
Só assim há chance de cura em 2014.