Irreverente e habilidoso, um jovem de cabelos loiros e apenas 23 anos chamava atenção naquele Grêmio de 1995. De reserva do Flamengo no ano anterior ao posto de ídolo tricolor na conquista do bi da Libertadores, Paulo Nunes fez cinco gols na campanha do título da América, com direito a gol no primeiro jogo da final, no Olímpico, na vitória por 3 a 1 sobre Atlético Nacional. Na volta, não conseguiu cumprir a promessa que havia feito de marcar o gol do título com a perna direita ou de cabeça, mas foi substituído por Alexandre "Xoxó", que sofreu o pênalti convertido por Dinho no final da partida em Medellín.
Saudade do Esporte
A troca que trouxe um dos destaques da Libertadores de 1995 para o Grêmio
Paulo Nunes chegou como a segunda opção do clube em negociação que levou o zagueiro Agnaldo para o Flamengo
Luã Hernandez
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