O futebol não deve ser analisado com a mesma régua de lucidez das atividades humanas ditas sérias, aquelas que realmente importam, como dirigir um ônibus urbano, alfabetizar crianças na escola ou administrar um país. Até poderia, mas na minha opinião apenas em algumas dimensões bem específicas, como a financeira, a jurídica e a tática. Nas demais, como, por exemplo, em relação à magia da disputa, à paixão do torcedor ou ao folclore da rivalidade, é excesso de rigor. É bola fora.
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