Passei as últimas duas semanas imerso no sonho de Lanús. Não pensava em Mundial, não me importava em enfrentar ou não o Real Madrid, não me interessava se viria Pachuca ou Wydad Casablanca. Não podia, pensava eu, pedir para a vida nada maior do que o golaço de Luan, rabiscando a defesa argentina e transformando a América do Sul em Grêmio. O meu relógio parou na noite do último dia 29 de novembro.
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