Calma! Ele já é casado, e eu já sou comprometido também. Mas, na última jornada da Rádio Gaúcha, votei no Kannemann como o melhor em campo e fui criticado pelos meus colegas do Sala de Redação. Eu só posso estar cego! Nem mesmo o primeiro tempo arrastado e longe do ideal me faz tirar da cabeça o grande jogo do "Cãonemann". Depois do de fazer o gol no Botafogo, o Grêmio se retraiu. Renato tirou Lucas Barrios, o centroavante, e colocou o volante Jailson. Chamou o adversário para o seu campo e "soube sofrer" (expressão da moda). Mas lá atrás havia um monstro. Um guerreiro. Um exemplo de zagueiro. O gringo foi tão bem que, sabendo das limitações físicas de Geromel, chegou a mudar de lugar. Sacrificou-se, lutou, brigou, jogou-se na bola. Parecia um cachorro louco atrás de uma bolinha quando seu dono a atirar para longe.
De fora da área
Duda Garbi: eu quero casar com o Kannemann
Jornalista rasga elogios ao zagueiro argentino, um dos nomes mais importantes da campanha do Grêmio na Libertadores