Há 20 anos, entrevistei André Catimba, em Salvador. Ainda hoje, disse-me ao telefone, assim como em 1997, segue ganhando a vida como motorista de táxi e contando as histórias do melhor centroavante que vi jogar no Grêmio. Aliás, o melhor ataque: Tarciso, André e Éder. O mulato de olhos verdes que incendiou os corações das gaúchas abandonou as tentativas de ser técnico no interior baiano. Ainda mais depois dos problemas no coração. Motivados, segundo o seu bom humor, pelas doses de uísque que toma desde quando bebia no gabinete do grande amigo Hélio Dourado, o eterno presidente que nos deixou este ano. O patrono dizia assim:
Os personagens
André Catimba, o salto do herói do título
Centroavante marcou o gol da vitória do Gre-Nal decisivo do Gauchão
Diogo Olivier
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