O patrono do Grêmio Hélio Dourado terá suas cinzas espalhadas em dois dos lugares em que mais amava: o pórtico do Estádio Olímpico e o CT das categorias de base do clube que leva seu nome em Eldorado do Sul.
Cremado na manhã desta quarta-feira, o presidente morreu na madrugada de terça, aos 87 anos, vítima de um infarto em seu apartamento na Capital.
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O ato simbólico ocorrerá nos próximos dias. Segundo amigos próximos de Dourado, o desejo de ter suas cinzas espalhadas no pórtico do Olímpico e no CT que ajudou a construir foi manifestado pelo ex-presidente a seus familiares.
Um dos maiores dirigentes da história do Grêmio, Hélio Dourado comandou o clube de 1975 a 1981. Em 2014, recebeu do Conselho Deliberativo o título de patrono, unindo-se a Fernando Kroeff e Aurélio de Lima Py.
Hélio Dourado deixa a mulher Nina Rosa Lima Dourado, os filhos Karin, Luiz Fernando, Hélio Jr., Denise e Fernanda Vitória, além de seis netos e três bisnetos.
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Última homenagem
Hélio Dourado é cremado e terá cinzas espalhadas no pórtico do Olímpico e no CT de Eldorado
Patrono do clube morreu nesta terça-feira, aos 87 anos, vítima de infarto
Adriano de Carvalho
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