
Diferentemente de maio e junho, meses fartos em vitórias, julho começa de forma irregular para o Grêmio. Em três partidas, já são duas derrotas, ambas pelo Brasileirão. A única vitória foi pela Libertadores.
Dia 1º, com formação reserva, o Grêmio perdeu por 1 a 0 para o Palmeiras, no Pacaembu. Na terça, em Mendoza, bateu o Godoy Cruz e ficou a um empate das quartas de final da Libertadores. Neste domingo, foi batido em casa pelo Avaí.
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Em maio, o time fechou com um retrospecto altamente favorável. Depois de abrir o mês com uma derrota por 2 a 1 para o Iquique, no Chile, pela Libertadores, o time foi sacudido pelo discurso de cobrança do presidente Romildo Bolzan Júnior e obteve ampla reabilitação.
Pelo Brasileirão, bateu Botafogo, Atlético-PR e Fluminense, os três por 2 a 0. Pela mesma competição, com reservas, perdeu por 4 a 3 para o Sport. Na Copa do Brasil, fez 3 a 1 no Fluminense e 4 a 0 no Zamora.
Em junho, o quadro seguiu favorável. Pelo Brasileirão, o Grêmio bateu Vasco (2 a 0), Chapecoense (6 a 3), Bahia (1 a 0), Fluminense (2 a ) e Coritiba (2 a 0). Pela mesma competição, empatou em 3 a 3 com o Cruzeiro e perdeu por 1 a 0 para o Coritnthians. Na Copa do Brasil, praticamente garantiu vaga nas semifinais ao fazer 4 a 0 no Atlético-PR.
Mesmo que insatisfeito com a derrota para o Avaí, Renato Portaluppi vê o quadro atual com normalidade, considerando o desgaste de muitas competições simultâneas.
– O normal, quando se joga três competições, é estar muito bem numa, mais ou menos na outra e praticamente fora da terceira. E o Grêmio está bem em todas. Temos de voltar a pontuar e seguir no pelotão da frente (do Brasileirão) –observa o técnico.
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