Antes de virar o motorzinho do Grêmio de Renato Portaluppi, que decide este domingo, contra o Novo Hamburgo, uma vaga na final do Gauchão, Ramiro teve de lidar com uma série de frustrações.
O volante, que também é meia e lateral-direito, sofreu nos últimos anos com uma sequência de lesões que roubou o sonho íntimo de jogar a Olimpíada do Rio. E superou as críticas da torcida, que o vaiava nos tempos de Roger Machado e depois o aplaudiu de pé com Portaluppi.
Leia mais
Novo Hamburgo x Grêmio: tudo o que você precisa saber para ver o jogo
Sob chuva, Grêmio inicia preparação para enfrentar o Novo Hamburgo
Beto Campos faz mistério sobre substituto de Jardel: "Não defini"
Voltemos a janeiro de 2015. O Grêmio, então treinado por Felipão, realizava pré-temporada em Gramado, a cidade natal de Ramiro. O guri, que se sentia em casa nos treinos que ocorriam no campo do Gramadense, não imaginava que, no primeiro amistoso do ano, contra o Novo Hamburgo, sofreria uma lesão no ligamento colateral medial do joelho esquerdo e teria de parar por 40 dias.
Em abril, viria algo ainda pior: na semifinal do Gauchão contra o Juventude, no gramado do Alfredo Jaconi, onde foi revelado para o futebol, rompeu o ligamento cruzado do mesmo joelho. Teve de parar por sete meses, o que abreviou sua temporada.
Em alta
Ramiro, o sobrevivente que virou o motorzinho do Grêmio de Renato
Volante encarou uma série de frustrações antes de se firmar na equipe
Adriano de Carvalho
Enviar emailGZH faz parte do The Trust Project