Escrevo este texto, em combinação com o parceiro Guilherme Mazui, para falar sobre uma inquietação: o penta não é o fim, é o começo. E, para tanto, é essencial a continuação de um espírito coletivo que une a nós, tricolores, e que desenha um possível futuro de conquistas. Mas de que isso depende? De foco, muito trabalho, humildade, pés no chão, grupo unido etc. Exemplo: não pegamos o chamado "grupo da morte" na Libertadores? Não interessa! Se não estivermos bem preparados para uma grande batalha, qualquer adversário será forte. O importante é que saibamos, nós próprios, ter o espírito da conquista.
Torcedor Gremista ZH
O penta não é um fim em si, deve ser o começo da virtuosa "Era Arena"
Festa foi linda e justa demais, mas agora é importante ter foco e trabalhar pelo futuro. Deve-se abrir, em 2017, o caminho virtuoso das conquistas
Léo Gerchmann
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