Kayke, o centroavante pretendido pelo Grêmio, é um rodamundo. Começou no Flamengo, onde passou 12 anos, e saiu aos 19, depois de jogar apenas quatro partidas no profissional, todas no Brasileirão 2007. Jogou na Noruega, na Suécia e Portugal. Voltou ao Brasil para atuar no Paraná em 2013, disputou a Série B pelo Atlético-GO e estava em alta no ABC, de Natal, quando o Flamengo trouxe-o de volta em 2015.
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Foram sete meses como reserva de Guerreiro, um gol no Fla-Flu e a venda para o Yokohama Marinos, do Japão, por R$ 6 milhões. Em 17 jogos na J-League, Kayke fez apenas quatro gols. Pouco para quem transita pela área, é verdade. Aliás, seus números, conforme o site Soccerway, não recomendam. Contabiliza 49 gols em 155 jogos, média de 0,31 a cada 90 minutos em campo. Um cartel de pouco brilho para quem vive de gols