Houve um reencontro. Confesso que o clima no estádio era de descontrole - tanto pela euforia quanto pelo fato de que nos faltava o traquejo, o domínio exato do jeito de fazer. Os torcedores se olhavam, buscando no desconhecido ao lado uma dica sobre como agir, até mesmo sobre a forma correta de cantar e gritar. Havia quem observasse os outros torcendo, como se fossem a plateia de si mesmos. Para tentar entender, para saber como se comportar - ou era simplesmente saudade? Saudade que me apertou também, que senti em comunhão com tantos que sonharam comigo até aqui.
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