A bola aérea, de novo, fez o Grêmio deixar pontos pelo caminho. Nesta quarta-feira, em Chapecó, o time fez um jogo de alto nível. Do meio para a frente. Atrás, comprometeu.
O que está longe de ser novidade neste ano. Dos 39 gols sofridos na temporada, 20 foram pelo alto – mais da metade, um alerta e tanto para que Roger reorganize a marcação na bola parada. O próprio Marcelo Grohe reconheceu sua parcela de culpa ao final do jogo – em um dos últimos lances, saiu mal e escapou por detalhe da derrota.
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O ponto na Arena Condá, mesmo assim, é para ser comemorado. A Chapecoense sempre é forte em sua casa. E o time montado por Guto Ferreira tem qualidade. Lucas Gomes e Silvinho são perigosos e agudos. Muitos deixarão mais do que dois pontos no Oeste catarinense.
Se o jogo teve os terceiros cartões amarelos de Edílson, levado nos acréscimos em lance no meio-campo, e de Marcelo Hermes, também apresentou Jaílson, de boa atuação, e Negueba, que fez cruzamento de ponteiro-direito no gol do 3 a 3.
Opinião
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Leonardo Oliveira
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