O jogo com o Juventude, neste domingo, às 16h, na Arena, importa. O Gauchão está em jogo, um título não é palpável desde muito tempo. Basta medir o largo período pelo hepta do Inter, um time em busca do hexacampeonato regional.
Fora a acirrada disputa local, o Grêmio ainda vê a Copa Libertadores da América no horizonte. São dois jogos no mínimo. O adversário é o Rosário Central, uma equipe sem poder continental, mas uma força considerável entre as equipes médias da Argentina – e que vive uma grande fase. O primeiro encontro será disputado na Capital.
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O Grêmio de Roger Machado tem poder e grupo para superar os dois adversários, Juventude e Rosario Central. O povo da Arena será decisivo nas duas partidas. A mesma torcida clamará por mudanças profundas no grupo de atletas, não falo em Roger, caso os objetivos não sejam alcançados.
Não está no cardápio tricolor ser eliminado por um time do Interior nas semifinais do Gauchão nem por uma equipe do meio da tabela da Argentina logo na segunda fase da Libertadores.
As luzes de alerta total estão todas piscando entre os gremistas. Os sinais de confiança visíveis depois da grande vitória sobre a equatoriana LDU, em Quito, sumiram quase todos. O termômetro do futebol vive de extremos.
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