
A prioridade do Grêmio em seus primeiros treinos no México é se adaptar à altitude. Na atividade ocorrida neste domingo, nas instalações da Universidad Iberoamericana, na Cidade do México, os jogadores trabalharam a 2,3 mil metros acima do nível do mar.
Em Toluca, palco da estreia na Libertadores, são 2,6 mil metros, o que diminui ainda mais a resistência do ar. O lateral-esquerdo Marcelo Oliveira diz já ter sentido os efeitos.
- É diferente, na hora que sai do seu pé você acha que acertou o passe e a bola pega velocidade. A gente viu que este fator tem de ser bem treinado. Vamos ter de enfrentar a altitude. Na recuperação é mais complicado, falta um pouco de ar. Temos que nos adaptar, são obstáculos que temos de enfrentar em uma competição como a Libertadores - relatou Marcelo Oliveira.
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O lateral também comentou a pressão que o Grêmio sofrerá no Estádio Nemésio Diez, com capacidade de 20 mil pessoas, que é conhecido como "Bombonera Mexicana".
- É estádio pequeno, mais barulhento e com mais pressão. ENtão, tudo é a cara da Libertadores. Estamos preparados para isso - disse.
O Grêmio volta a treinar na tarde desta segunda-feira às 16h (20h em Brasília) no CT do Toluca, na cidade de Metepec. Na terça-feira, o grupo fará o reconhecimento do estádio Nemésio Diez, palco da estreia da equipe na Libertadores.
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