Os torcedores e aficionados, como costumam dizer alguns intelectuais ligados ao futebol, estão esperando com ansiedade o retorno da bola rolando. Todos sentimos falta de vermos nossos times em campo, de aplaudirmos ou criticarmos os atletas, enfim, de estarmos prontos para a distração de sempre, que é o futebol profissional.
E falo em profissional porque estamos assistindo à chamada Copinha, que, embora coloque bons jogadores jovens e muitas promessas, ainda não tem o alcance dos profissionais, mesmo que eventualmente estejamos vendo bons jogos.
Mas time quente é time quente e não adianta. Queremos todos rever os nossos elencos principais, com os reforços e reposições, para fazermos as avaliações.
Aliás, falando nisso, quero reiterar minha opinião acerca das possibilidades tricolores na Libertadores. Sem querer ser vidente, mas procurando ser realista, insisto que sem cinco reforços, no mínimo três para serem titulares, as chances do Tricolor são exatamente iguais a dos demais participantes. Ou seja, não teremos um time superior aos adversários.
Ainda há tempo
O investimento em bons jogadores, vitoriosos e carismáticos, não depende somente de dinheiro. Capacidade de avaliação, competência, conhecimento de mercado e atletas ambiciosos é o que precisamos. Reforço a ideia de que, embora estejamos a um mês do início da Libertadores, ainda há tempo.