É difícil, duro, só com jogos nos quais ganhar ou perder em casa ou fora não é absurdo para os dois lados, pela qualidade dos adversários e os complicadores das distâncias longas acrescidas de altitude. Mas não é da morte o grupo do Grêmio (Toluca, LDU e o San Lorenzo do Papa Francisco). Nem da vida, da morte, do coma ou do soro. Não gosto desses chavões. Nesta Libertadores, os países classificaram muitos times de camisa e torcida. É uma edição especialmente de grife.
Pena que o retorno financeiro não está no mesmo nível da paixão - mas aí é outro debate. O fato é que há encrenca em todos os grupos, em maior ou menor grau. O do Palmeiras (Rosário Central, Nacional e La U, possivelmente) é um exemplo.
Em 2014 o Grêmio caiu no alardeado grupo da morte com Newells, Nacional (Uruguai) e Atlético (Colômbia). Terminou em primeiro lugar na chave, o que lhe garantiu a segunda campanha no geral. Um pouco mais de sorte no sorteio ajudaria, é claro, mas nada grave.
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