Tomando como base as equipes que vinham jogando, ficou pior para o Grêmio. O Corinthians não terá Fagner, Gil e Elias. Perdas significativas, especialmente Elias, pela mecânica de meio-campo.
Gil é o dono da zaga, mas o Grêmio vai de Bressan em vez de Erazo, este a serviço da seleção do Equador. O placar de desfalques andava mais ou menos empatado, mas essa notícia de última hora, a de que Maicon sentiu a lesão muscular e nem viajou, mudou o panorama. Sem o capitão e sem Marcelo Grohe e Luan, o quadro ficou pior para o Grêmio.
Tiago é inconfiável quando sai do gol, ao menos até ele nos convencer do contrário. Raros são os lances da equipe de Roger que não passam pelo pé de Maicon, o estabilizador. E Luan, bem, Luan é Luan.
Em resumo: Roger perde dois jogadores de Seleção e uma peça chave na mecânica de jogo. Somando Fernandinho, fecha-se a conta de ausências.
O Grêmio pisará o Itaquerão sem cinco titulares. O favorito Corinthians, que ainda tem o fator local ao seu lado, sem três. Mas o Grêmio de Roger nos tirou o direito de duvidar de seus limites.
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