Tenho o privilégio de lembrar exatamente do dia em que decidi ser gremista. Como meu pai torcia para o Palmeiras, mas minha família gaúcha exilada em São Paulo influenciava a terceira geração que ia nascendo, eu e meus primos nos distribuíamos entre Grêmio e Internacional. Era um tanto aleatório, sem muita pressão. Em 1977, quando assistia ao Fantástico, vi aquele gol do André Catimba e decidi ali: quero isso para mim! Aquele voo do Catimba nunca me saiu da cabeça, e o Grêmio me acompanha desde então com um certo exagero.
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