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O discurso gremista sempre foi de que o Gauchão seria sua Copa do Mundo neste primeiro semestre. Nada de menosrprezar, como nos tempos de vagas gordas dos anos 90, quando foi classificado no Olímpico como cafezinho. O plano traçado sempre foi o de se atirar de corpo e alma para inaugurar a galeria de troféus ada Arena com a taça de 28 quilos e 1m23cm de aço inox prometida ao campeão neste domingo de outono.
O Grêmio dos anos 2000 faz do Gauchão ponto de partida. Precisa dele para voltar a festejar, para anirmar a torcida, para impulsionar seus projetos de marketing. Uma taça também vitamina o projeto do presidente Romildo Bolzan Júnior, que com sua habilidade de ex-prefeito e ex-presidente da Famurs aplica métodos de gestão para colocar a casa em ordem.
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Há ainda Felipão e sua aura tricolor. Depois do golpe sofrido para a Alemanha, o Grêmio o abraçou, e ele trouxe de volta ao clube sua aptidão para vencer. Com Felipão, o Grêmio foi vencedor. Com o Grêmio, Felipão precisa voltar a ganhar.
Por tudo isso, o Grêmio quer tanto ganhar o Gauchão. .
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