Braian Rodríguez, 28 anos, é uma nova tentativa. É a terceira em três anos, depois de Maxi e Matías. O sobrenome Rodríguez teima em não dar certo na Arena e no Olímpico. Os jogadores não são parentes, mas têm o mesmo sobrenome, popular na América Latina.
Braian Rodríguez é apresentado: "Venho para marcar o meu nome"
Sem gols que o tirassem de uma carreira de quase 10 anos em times pequenos e médios, Braian chega com aura de goleador que não é e que nunca foi. É mais um jogador de grupo, não um puro titular. O Grêmio segue em busca de um Jardel II. Braian é outro candidato. Seu currículo, porém, joga contra.
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Conterrâneo de Braian, Maxi Rodríguez, uruguaio de Montevidéu, 24 anos, começou bem, mas afundou aos poucos, foi emprestado ao Vasco, então na segundona, no segundo semestre do ano passado. Hoje defende La U. No Chile, não faz sucesso neste começo de temporada. Saiu do Grêmio por ordem de Felipão.
Diogo Olivier: Braian Rodríguez não é camisa 9 de habilidade, mas de posicionamento e garra
Não sei, não sei mesmo, se Braian Rodriguez é melhor do que Lucas Coelho ou Everaldo.
O outro Rodríguez, só que argentino de San Luis, Matías, 28 anos, chegou ao Grêmio na metade do ano passado, durante a Copa do Mundo, e nunca alcançou a titularidade na lateral ou no meio. Fez jogos irregulares. O Gre-Nal de domingo passado foi a sua melhor partida.
Gols no Chile e declínio na Espanha: a trajetória de Braian Rodríguez
Braian chega para tentar quebrar a maldição dos Rodríguez no Grêmio. Mas, pelas suas características, vai precisar de cruzamentos, bolas altas na grande área, jogada que o Grêmio ainda não tem.
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