
Numa conversa recente, o técnico Tite deu a palavra ao presidente Fábio Koff que não treinará time brasileiro antes da Copa do Mundo. E, talvez, nem depois.
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O gaúcho pode dirigir a seleção japonesa a partir de agosto. Ele também está cotado para ser o substituto de Felipão no comando da Seleção Brasileira depois do Mundial do Brasil. É o atual favorito da CBF.
Tite gosta muito de Koff, que estava no vestiário gremista, no velho Olímpico, quando ele foi apresentado como treinador do Grêmio, no início dos anos 2000. Mas não voltará a trabalhar no clube, se convidado. Não agora. Seus atuais planos não incluem o futebol do Rio Grande do Sul.
No final do ano passado, Tite não aceitou um convite para voltar ao Inter, antes do acerto com Abel Braga.
Tite, que mora em São Paulo, aproveitará os próximos 90 dias para viajar e observar times europeus e seleções - estará atento ao Brasileirão também. Será um dos espectadores privilegiados da final da Liga dos Campeões, em Lisboa, no dia 24 de maio, e ainda pretende acompanhar os treinamentos de algumas seleções de ponta.
Depois, vai rodar o Brasil, entre junho e julho, atrás de seleções, que observar ao vivo Alemanha, Itália, Espanha, Holanda, Inglaterra, Brasil e Colômbia, entre outras candidatos ao título.
Novo trabalho no Brasil ou no Exterior?