Dos 30 jogadores que devem ser inscritos pelo Grêmio na primeira fase da Libertadores, 11 são da base. É um bom número, quase 40% do total.
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Do time que deve estrear contra o Nacional, em Montevideo, nesta quinta-feira, apenas o goleiro Marcelo Grohe e o atacante Luan são forjados em casa.
Em Tóquio/1983 eram cinco contra o Hamburgo, contando Paulo Bonamigo, que entrou no segundo tempo no lugar de Osvaldo e jogou toda a prorrogação.
De qualquer maneira, a relação do Grêmio para a Libertadores é uma valorização firme da base.
Se um clube gasta milhões na formação de talentos, é mais do que justo rechear ao menos o grupo com pratas-da-casa, em vez de gastar dinheiro em excesso com jogadores nota 5 ou 6.