![OZAN KOSE / AFP OZAN KOSE / AFP](https://www.rbsdirect.com.br/filestore/9/9/7/6/6/2/4_e59a229ff2d0575/4266799_aeda5c828c17f83.jpg?w=700)
A Copa do Mundo mais sem graça — digo fora do campo — vai perdendo gente. Estádios fechando (o 974 Stadium começa a ser desmontado no dia 19, um depois da final, que será no Lusail), muitas torcidas já foram (só alguns mexicanos encararam continuar até porque já sabiam que seriam eliminados como sempre). Metrôs, parques e ruas mais liberadas. O Catar vai voltando a ser o que era.
Voluntários dando adeus
Como alguns campos não serão mais utilizados, os voluntários vão acabando os seus trabalhos. São 22 mil nesta Copa. Eles ganharam diária de alimentação, estadia e as roupas da Adidas roxas com verde, que torcedores ficam tentando trocar com eles. Ao final do trabalho, eles choram com a despedida e as amizades que se espalharão pelo mundo.
Polícia e sistemas de segurança
Começaram muito mal nos espaços de esporte. Demorados, com má vontade, policiais não entendendo direito credenciais, acessos, informações sobre o trabalho que teriam que fazer. Acho que aqui valeu a repetição. A volta para um mesmo estádio dias depois mostra que a dor ensinou-os a gemer. Tudo está mais fácil e andando como deveria.
VIPs
A Fifa faturou cerca de R$ 4,5 bilhões em vendas de locais para "very important person/people (VIP). Lá, com ingressos acima de R$ 5 mil (esse um dos mais "baratos"), comida e bebida são liberados. E várias bebidas com álcool. Depende do seu nível de VIP.