A Copa do Mundo reúne as principais seleções do futebol. Grandes nomes do esporte estarão no Catar para a maior competição de nações do mundo. O primeiro jogo será no domingo (20), às 13h, entre o país-sede e Equador.
GZH apresenta abaixo cinco nomes de laterais-esquerdos para o torcedor ficar de olho durante o Mundial.
Hernández (França)
Theo Hernández vem se consolidando como um dos melhores laterais-esquerdos do futebol europeu, talvez mundial. O atleta, de 25 anos, foi um dos destaques da conquista do Campeonato Italiano pelo Milan, que não vencia a competição desde a temporada 2010/2011.
Com naturalização espanhola, mas nascido na França, o jogador foi titular na última Copa, na qual sua seleção se consagrou bicampeã do mundo.
Nuno Mendes (Portugal)
Com apenas 20 anos, Nuno Mendes divide a titularidade da lateral esquerda na seleção portuguesa com Raphael Guerreiro. O jovem do Paris Saint-Germain chama a atenção desde que começou no futebol. Com grande qualidade e confiança na condução de bola, Mendes é cotado como uma das promessas que podem crescer mais ainda durante a competição.
Mathías Olivera (Uruguai)
Um dos pilares do Napoli, que vem fazendo uma bela campanha nesta temporada do Campeonato Italiano, Mathías Olivera chega para sua primeira Copa do Mundo. Aos 25 anos, o atleta tem apenas oito jogos pela seleção principal do Uruguai, mas, pelo sub-20, atuou 28 vezes, e marcou três gols.
Estupiñan (Equador)
Conhecido pela velocidade altíssima e profundidade na lateral-esquerda do campo, Estupiñan, 24 anos, é um jogador com ótimo físico. Atualmente no Brighton, da Inglaterra, o jogador nem sempre é titular em sua equipe, mas, na seleção equatoriana, costuma atuar entre os 11.
Davies (Canadá)
Grande nome da seleção canadense, Alphonso Davies, de 20 anos, pertence ao Bayern de Munique. Lateral de origem, ele atua como meia-esquerda no Canadá é a grande esperança da equipe que volta à Copa do Mundo após oito edições (a última participação foi em 1986).
Natural de Gana, o jogador está lesionado e não deve atuar nos primeiros confrontos da seleção pela fase de grupos. Com isso, a dificuldade de passar para o mata-mata em um grupo com Bélgica, Croácia e Marrocos sem o atleta se intensifica.