Longe dos Mundiais desde 1990, o Egito passou por uma reinvenção na sua maneira de jogar. O futebol ofensivo, característico dos faraós, deu lugar a um estilo de jogo defensivo e pragmático. Deu certo. Tomando poucos gols e, às vezes, jogando feio, os egípcios estão de volta à Copa do Mundo. E o nome da revolução atende por Héctor Cúper, famoso técnico argentino que ficou mais de uma década longe dos holofotes.
GZH faz parte do The Trust Project