Antes da Copa das Confederações, uma derrota para a Suíça por 1 a 0 faria tremer a CBF e o cargo do técnico. Agora, não.
Depois de erguer taça passando por cima da Espanha na final, estes amistosos caça-níqueis contra adversários insípidos e inodoros não acrescentam nada.
De que adianta jogar contra Suíça, Austrália, China ou até Portugal para quem cortou a crista espanhola?
Quem é titular não se sente ameaçado.
Tem o justo crédito junto a Luiz Felipe (tirando exceções, como Julio César e Luiz Gustavo, no desvio em seus clubes).
Não há mais o que provar.
Melhor não se arriscar a lesão em começo de temporada, devem pensar.
Não os condeno.
A Seleção deveria arrumar amistosos de verdade, já que não há competição até 2014.
Contra times que habitam o limbo, nem perder oferece medida de análise.
Opinião
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Diogo Olivier
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