Nascido que sou nos anos 1960, comecei a entender a mecânica do Gre-Nal na década de 1970 — por intermédio do meu falecido pai. Naquela época, na qual os bares da Medianeira e do Menino Deus abrigavam ao mesmo tempo torcedores azuis e vermelhos, o assunto "favoritismo" tinha um enfoque diferente: os treinadores de Grêmio e Inter procuravam aumentar a confiança dos seus comandados através de declarações otimistas. Entre elas, tratavam a questão do "favoritismo" de maneira diferente com a qual é tratada hoje.
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