As três bolas que os homens de ataque do Joinville fizeram acertar a trave na noite deste domingo, no empate em 1 a 1 com a Ponte Preta, não passaram despercebidas pelo técnico Adilson Batista na entrevista após o jogo. O treinador lamentou a falta de pontaria, mas não atribuiu as chances perdidas à sorte.
- Vou defender os meninos, sempre. Vamos chamar um padre para rezar. Sorte é 5%, não acredito muito nisso. Sou muito mais o trabalho - concluiu o treinador após brincar com a situação.
Os erros nos passes finais e nas conclusões a gol novamente receberam advertências do comandante do Tricolor.
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-Não fizemos muitas vezes, a melhor opção, não passamos para o companheiro melhor colocado. Às vezes, tomamos a decisão equivocada, mas faz parte do futebol - avaliou.
Perguntado sobre as chances de titularidade do garoto Willian Popp, que tem entrado apenas no decorrer das partidas, Adilson Batista preferiu analisar a estrutura de base do futebol brasileiro em vez de comentar a situação específica do atleta.
- O que falta é termos mais campeonatos de juniores. Não passo cobrar tanto de um menino de 20 anos. Precisamos participar mais, disputar mais taças até o sub-23, para depois cobrar. O Brasil desperdiça demais essas chances. Precisamos ter um pouco mais de paciência - opinou.
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Série A
'Sorte é 5%, não acredito muito nisso. Sou muito mais o trabalho', diz Adilson Batista sobre as três bolas na trave
Técnico do Joinville lamentou as chances desperdiçadas e reforçou que falta capricho nos toques finais
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