O Corinthians fez dois gols em apenas cinco minutos e tudo se encaminhava para uma vitória tranquila contra o Atlético-PR, no último domingo, no estádio Pacaembu. A equipe do técnico Tite, porém, levou um gol na segunda etapa e viveu um sufoco para confirmar os três pontos, inclusive, sofrendo duas bolas na trave.
Nada que não seja rotina para o torcedor alvinegro na competição. O triunfo sobre o Furacão foi o 15º por apenas um gol de diferença. Vitória tranquila, por margem maior, só diante de Botafogo (no Rio de Janeiro, por 2 a 0), Fluminense (em casa, por 2 a 0), São Paulo (também em casa, por 5 a 0) e Atlético-GO (no Pacaembu, por 3 a 0).
- Parece que aqui é sempre assim, na base da dificuldade. A equipe não conseguiu segurar a vantagem e ainda levamos duas bolas na trave. Mas valeu três pontos - disse Liedson.
Outro que lamentou tamanha dificuldade para somar mais três pontos foi Danilo, que voltou a jogar bem e dar assistência (para gol de Emerson).
- Foi sofrido mesmo, mas o campeonato é assim. Ninguém dá nada para ninguém. Para ganhar, é sempre com muito suor e sufoco - lembrou o camisa 20 do Corinthians.
Para Tite, seria impossível que sua equipe voltasse para a etapa final e repetisse a grande atuação.
- É humanamente impossível fazer dois tempos iguais e se impor. O Corinthians atropelou no primeiro tempo, mas eu disse que o jogo só se definiria emocionalmente fazendo o terceiro gol. Falei para continuar agredindo, vai para dentro - ponderou o técnico.
Notícia
Corinthians venceu 15 vezes com o placar apertado no Brasileiro
Vitória por dois ou mais gols de diferança só aconteceu em quatro oportunidades
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