Quando o ar-condicionado de casa parou de funcionar, Leonardo ficou inquieto. Curioso, abriu a tampa do aparelho e identificou um problema na conexão dos cabos. O menino, de nove anos, estava certo. Apaixonado por montar e desmontar, frequenta desde o início do ano aulas de programação de computadores. Na mesma escola, a irmã gêmea, Isabela, hábil contadora de histórias, usa a criatividade nos enredos dos jogos online que desenvolve. Sem certeza sobre o rumo profissional que os filhos, de personalidades tão diferentes, traçarão, a mãe, Deborah Selistre Osório, decidiu apostar na preparação tecnológica.
Linguagem do futuro
Jogos, aplicativos e até drones estão no currículo de escolas de programação para crianças
Aplicação de robótica e até produção de vídeos para o YouTube fazem parte de aulas que vêm ganhando espaço na rotina de estudantes