A relação do aluno com o professor orientador na pós-graduação pode ser comparada a de um pai com o filho. Mais experiente, o mestre instrui e acompanha o iniciante. Na prática, essa fórmula nem sempre funciona.
Durante o mestrado em design na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Gabriela Fonseca Pereira, 29 anos, não conseguiu acertar as pontas com seu professor. Depois de algumas divergências, ela solicitou para a coordenadoria do programa de pós-graduação a troca do orientador e foi atendida sem maiores constrangimentos.
GZH faz parte do The Trust Project