Os juros do crédito imobiliário, que estão em dois dígitos, não devem cair nos próximos meses, na avaliação da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Embora a redução da taxa Selic abra espaço, a cobrança de taxas mais baixas pelos bancos dependerá do comportamento da poupança, que teve saques de mais de R$ 150 bilhões nos últimos dois anos.
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