A partir da queda superior a 90% na comercialização de dólar turismo durante a pandemia, as corretoras de câmbio do país chegam ao final do ano pessimistas com as projeções para 2021. Em meio ao aumento dos casos de coronavírus, à adoção de novas restrições em países da Europa e nos Estados Unidos e a cotação elevada das moedas estrangeiras, o setor reivindica medidas que tragam isonomia com outras instituições financeiras. A reivindicação, apesar de não ser nova, foi potencializada, vista como forma de atenuar os efeitos da crise.
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