A indústria da construção amargou fortes prejuízos com a greve dos caminhoneiros, que se estendeu pelos últimos dez dias de maio. A interrupção no transporte de insumos e produtos causou queda da atividade e aumento da ociosidade, além de impactar negativamente a expectativa dos empresários. A atividade recuou 2,5 pontos, de 46,9, em abril, para 44,4, em maio, na maior retração registrada desde dezembro de 2014, quando o indicador apresentou queda de 3,6 pontos.
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