Definida como uma das prioridades do presidente interino Michel Temer, a reforma da Previdência perdeu urgência e deverá ser discutida somente depois das eleições municipais – quando enfrentará oposição redobrada das centrais sindicais. Entre as razões para esse recuo, estão as profundas discordâncias entre o que cogitam o governo e o empresariado, de um lado, e o que admitem sindicatos e trabalhadores, de outro.
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