Quando era pequena, brincava de Barbie. Aliás, nem era mais tão criança assim e as Barbies seguiam povoando meu universo particular. Naquela época, ainda não existia no Brasil toda essa variedade de Barbies com todos os seus estilos e profissões. Então, cada vez que meu pai viajava para os Estados Unidos para algum congresso de medicina, era imperativo que trouxesse algum exemplar da boneca na mala. Não apenas a boneca, mas seus sapatinhos, roupinhas, carros, guarda-roupas. Desde aquele tempo, os americanos não tinham limite para criar modismos para a mais fashionista das bonecas.
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