:: Radar do estilo alheio: como funciona o trabalho de um stylist Zuel Ferreira: Nós já éramos casados e já trabalhávamos com moda, mas em lojas. O Juliano fez um curso no Giovanni Frasson, que é diretor de moda da Vogue hoje, e então foi trabalhar com ele na Vogue. :: Maria Ísis, Cristina e Naná: a moda da novela Império :: 4 famosas que arrasam nos looks - e 1 que nem tanto :: De viseira a ugly sandal, as tendências que estão bombando ZF: Sem dúvidas. Nós temos que respeitar a silhueta de cada uma, o gosto pessoal, porque quem vai estar ali na frente dos holofotes são elas. Elas têm que se sentir confortáveis. A nossa missão é, dentro do estilo de cada uma, levar aquilo que é mais bacana. E sinalizar, isso sim, looks e silhuetas que a gente acredita que vão funcionar para elas e levar novidades. ZF: Não. De uma maneira geral, cada uma acaba se marcando por um estilo, mas nada impede de que elas usem silhuetas diversificadas. De repente, uma atriz vai a em um evento de saia lápis e, em outro evento, de saia evasê. Nós sempre vamos procurar ver se o resultado geral funcionou, e às vezes a gente se surpreende. Nós usamos na Bianca Bin uma saia lápis mídi, não era a intenção – tínhamos pensando anteriormente em um vestido curto porque ela está com pernas lindas. Então, em um primeiro momento, a gente não pensaria uma saia lápis mídi na Bianca. Mas não, a gente resolveu esconder as pernas naquele momento e mostrar em cima. Então, não tem regras específicas.
Queridinho das atrizes, Zuel Ferreira afirma que o papel do stylist de famosas é sinalizar, não impor peças | Fashion Fama
Mauren Motta
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