Ao ler trechos de antigos livros sobre etiqueta social pode-se achar graça, mas eles são uma fonte de pesquisa da evolução dos costumes. Se for, então, um livro de autor português editado em Lisboa, no ano 1933, entra-se no clima da época pela linguagem, o conteúdo e a ortografia do texto. É clara a diferença entre a cerimoniosa boa educação dos portugueses e a nossa, ainda que o referencial a etiqueta francesa seja o mesmo.
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