A modelo Gisele Bündchen, 43 anos, abriu o coração à revista Vogue Brasil, da qual é capa de agosto. Em entrevista à publicação, a gaúcha falou sobre como superou o fim do seu casamento com o ex-jogador de futebol Tom Brady, de quem anunciou o divórcio em outubro do ano passado.
— Sempre confiei que cada situação, não importa o quão desafiadora, tem algo a nos ensinar e acontece para nosso crescimento. Separações nunca são fáceis, especialmente quando existe toda uma mídia especulando cada passo. Procurei focar nos meus filhos, na minha saúde e nos meus projetos e sonhos — afirmou.
A vida saudável também é pauta importante na vida de Gisele. A modelo disse que precisou passar por momentos difíceis para entender a importância de suas escolhas. Para ela, a saúde e o autocuidado estão em primeiro lugar:
— Há três coisas que considero fundamentais para me sentir bem: me alimentar de forma saudável, me exercitar diariamente e ter momentos para o descanso da mente e do corpo. A maturidade me trouxe uma melhor aceitação e compreensão de mim mesma. Hoje, entendo que a saúde é minha maior riqueza, essencial para que eu tenha uma vida feliz e energia para concretizar meus sonhos.
Mudança de hábitos
Gisele relembrou, ainda, de sua rotina no início da carreira, que incluía cafés, cigarros e vinhos, além das consequências físicas e psicológicas que sofria em razão de seus hábitos.
— Graças a Deus, nunca mais tive ataques de pânico e, quando sinto um pouco de ansiedade, faço técnicas de respiração. Acredito que, por levar uma vida muito mais saudável e equilibrada hoje, isso não acontece mais — apontou ela, acrescentando ter consciência sobre suas atitudes na época: — O cigarro aconteceu na minha vida, pois queria me encaixar em um grupo, em um mundo, que não tinha nada a ver comigo. Tão logo me libertei disso e do mal que fazia, nunca mais voltei. Faz quase dois anos que não bebo. O álcool prejudica a imunidade e, consequentemente, a saúde.
Os hábitos saudáveis são determinantes na sua alimentação, segundo a modelo.
— Também não bebo mais café. Já o chocolate é um amor antigo, mas, como sei que açúcar não faz bem, como raramente e só meio amargo. Posso dizer que o doce é, ainda, onde escorrego às vezes, principalmente quando estou no Brasil, onde tem mil docinhos maravilhosos por todos os lados — completou.