Um dos desejos do príncipe Harry e da esposa, Meghan Markle, após deixarem a realeza britânica, é morar nos Estados Unidos – mais especificamente em Los Angeles. No entanto, eles não querem passar muito tempo em solo americano enquanto Donald Trump for presidente.
Segundo o jornal britânico Daily Mail, a longo prazo, o casal deve tornar o Canadá a segunda casa deles. Fontes próximas da duquesa afirmam que ela só não fará essa mudança agora por causa do presidente em exercício.
Em 2016, ano das eleições americanas, a atriz chamou Trump de misógino e disse que votaria em Hillary Clinton. Ela ainda ameaçou se mudar para o Canadá caso ele vencesse as eleições. Em abril do ano passado, quando o presidente americano se encontrou a rainha Elizabeth no Palácio de Buckingham, Meghan não compareceu.
Harry e Meghan surpreenderam a rainha Elizabeth II quando anunciaram, na quarta-feira (8), que querem viver uma vida mais independente e pagar as próprias contas.
A monarca convocou o filho Charles, herdeiro do trono, William e Harry para um encontro em Sandringham nesta segunda-feira (13). O objetivo é discutir a crise e o futuro da família real. Meghan, que está no Canadá, poderá participar da conversa por teleconferência.
A reunião deverá abordar questões práticas, como renda do casal, títulos reais e tipo de trabalho que os dois poderão fazer – hoje vetado pelas normas da coroa britânica.
Especialistas em relações públicas preveem que Harry e Meghan poderiam se tornar o casal de celebridades com o maior salário do mundo, chegando a faturar juntos cerca de US$ 1 bilhão em uma década – o correspondente a mais de R$ 4.073 bilhões.
O dinheiro viria de parcerias comerciais e aparições em eventos. Para Ronn, consultor da 5W Public Relations, empresa de relações públicas em Nova York, "o poder aquisitivo deles -individualmente e em casal- é ilimitado em todos os aspectos. Até agora, o status real de Harry o impedia de ganhar dinheiro com sua celebridade".
