No período de 18 meses, as portas do mundo fecharam, ninguém entrou, ninguém saiu. De fronteiras a residências, isolamento foi a palavra adotada. Quem ainda circulava pelas ruas, não fazia por diversão: atendia doentes, comprava mantimentos, ia à farmácia e voltava direto pra casa, sem a habitual passadinha no bar ou na academia no final da tarde. Diante das estatísticas trágicas, e por respeito a tantas perdas, pouco se falou na solidão como efeito colateral da pandemia.
Festa de um
Notícia
É meio ridículo dançar sozinho? Pode acreditar, é maravilhosamente ridículo
Se você não reparou, eu reparei: durante o confinamento, o pessoal começou a dançar entre quatro paredes
Martha Medeiros
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