Se vai ter segundo turno, quem vai para o Senado, para a Câmara, para as assembleias, para os governos estaduais, tudo é incógnita, a essa altura do campeonato. Mas uma coisa já se sabe: de uma eleição para outra, e isso ao longo dos tempos, a propaganda política muda muito pouco, quase nada, a ponto de, às vezes, confundir o eleitor. Essa campanha é de 2022 ou de algum século passado?
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Notícia
Sua excelência, o Photoshop: políticos na estrada há décadas surgem como se tivessem a cara do início de carreira
Acabaram-se as rugas, a oleosidade, o bigode chinês, a falta de cabelo dos candidatos, tudo sem cirurgia, só com os programas de manipulação de imagem
Claudia Tajes