Já foi Pour Elise nas mais trágicas versões, da marimba ao sax. Pode-se mesmo dizer que a tortura aos ouvidos do cliente começou com Pour Elise, o marco zero das trilhas do atendimento eletrônico. Incontáveis minutos de tururururururururu na orelha, até a ligação cair sem que a solicitação sequer começasse a ser atendida. Quem nunca?
Aguarde um minutinho, por favor
Notícia
O atendimento eletrônico era mais humano no tempo de Pour Elise?
Hoje em dia, só o serviço verdadeiramente raiz continua recebendo suas vítimas, digo, consumidores, com a famosa obra de Beethoven