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A esposa de Renato Aragão, Lílian Aragão, desmentiu que o artista tenha perdido o direito de usar a marca "Didi". Procurada pelo gshow na quarta-feira (13) para comentar a notícia, a mulher do artista demostrou surpresa com a informação.
— De onde inventaram esse absurdo? É mentira — afirmou Lílian.
O jornalista Ricardo Feltrin publicou na terça-feira (12) que o humorista não poderia mais usar o nome para lançar novos produtos ou serviços junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).
Segundo Feltrin, a marca registrada há 60 anos teria sido adquirida pela empresa chinesa Beijing Didi Infinity, a mesma que detém os direitos de "Didizinho".
No site do INPI, o uso da marca para transmissões radiofônicas e televisivas está, de fato, registrada no nome da empresa chinesa, com a grafia "DiDi". A concessão tem validade de maio de 2022 até maio de 2032. Já para propagandas e publicidades online, a concessão é ainda anterior, de 2018 a 2028.
A reportagem do gshow tentou contato com o INPI e com representantes da empresa estrangeira, mas não obteve retorno.
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