O folclorista Paixão Côrtes, aos 91 anos, morreu nesta segunda-feira (27) em Porto Alegre
O tradicionalista serviu como modelo na construção da estátua do Laçador, autoria do escultor Antônio Caringi, tombada pelo patrimônio histórico e presente desde 1958 em Porto AlegreGenaro Joner / Agencia RBS
Paixão foi um dos homenageados no livro "Pilares da Tradição" (2012), do jornalista Renato Mendonça, junto com demais nomes da cultura gaúcha: Telmo de Lima Freitas, Antônio Augusto Fagundes (Nico) e Adelar BertussiEmílio Pedroso / Agencia RBS
Na Feira Regional do Livro em Novo Hamburgo de 2011, reencontrou o amigo Ernesto Frederico Scheffel, artista plástico que o pintou em uma tela em 1952Miro de Souza / Agencia RBS
Patrono da Feira do Livro de Porto Alegre em 2010, Paixão jamais deixou de trabalhar na pesquisa das manifestações culturais identificadas com o EstadoMauro Vieira / Agencia RBS
Das mãos da então governadora Yeda Crusius, recebeu a Medalha Assis Brasil na 30ª Expointer, em 2007, em EsteioEmílio Pedroso / Agencia RBS
Paixão foi o mentor de uma série de solenidades que visavam a chamar a atenção para os símbolos socioculturais do gauchismo, como de acendimentos da Chama Crioula Emílio Pedroso / Agencia RBS
Paixão Cortes participava de diversos programas de incentivo à cultura do Estado, como o Galpão Crioulo na apresentação de Nico FagundesVargas / Agencia RBS
Foi uma das atrações da primeira edição do Festival da Califórnia da Canção Nativa, em 1971, em UruguaianaAgencia RBS / Agencia RBS
Encontro do escultor Antônio Caringi com o folclorista que servio como modelo para a confecção da estátua do Laçador reprodução / ac ervo da família Caringi